Tênue ventre que me secreta,
Leve meus segredos de dentro
para o útero da terra
Cultive meus enganos,
meus planos insanos,
que floresçam na próxima primavera
E que sonhos não escorram em vão
na falta do encontro propício
que se renove a beleza da vida
do ciclo,
do cíclico do século
do tempo que virá e trará
os anseios do ventre que venta
e esvazia e sopra e sente...
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