Ela precisava se divertir. Isso! de-ver-te-ir.
Nessa semana, buscou aproveitar todos os momentos, qualquer piada, ria, qualquer companhia aceitava, qualquer convite ia. qual-queria?
Um pouco de álcool, festa, assuntos!! Tragam-lhe mais assuntos! O tédio se via no cansaço que tentava evitar. Mais, Mais!! Chuva! Choveu. Pouco, se molhou pouco, um dia um poco-oco, e a casa que não chegava.
Ah! Meio-dia, tratou de jogar fora o sono, de não fazer muitos planos, mas continuar inves- t- indo.
Na primeira meia-hora, não sabia se arrumava a casa ou a cara. Ora um, ora outro, nenhuma diferença em nenhum dos dois. Sentou, abriu uma cerveja, colocou uma música. Se ajeitou. Arrumou a sala, o banheiro, a cozinha, a geladeira, fez a torrada, o tomate, a toalha na mesa, os petiscos, procurou os copos, os cds..
Na terceira meia-hora, telefone numa mão, celular na outra. sentou no sofá.
Na quarta meia-hora, discou o primeiro número, não atendeu.
Na quinta meia-hora, já tinha posto todos os temperos possíveis no caldo, decidiu picar alho. As mãos temperadas, o cabelo temperado, os olhos cansados e o copo de cerveja esquecido no canto.
Na sexta meia-hora, queria ir dormir, quando chegaram todos de uma vez.
Copos, bebidas, música, troca copo, pega bebida, outra música, isso é ali, o outro lá, quer isso? e aquilo? alho! queria, mas não podia dançar, tudo pesava, todos pés-ados. Sentou, encostou, fluiu e quando viu, dormiu..
domingo, 30 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Não entendo nada, invento
invento tudo, como não há nada, de fato,
qualquer coisa é uma coisa, e tudo.
invento, alimento, qualquer coisa
coisa qualquer que me leva pra outro lugar
outro lugar, fujo
fuga do que não se fala, do que não se discute
daquilo implícto nos olhos, no toque
prefiro não ver
me dobro, desdobro,
nada fácil
vontade de querer, de saber
o que quero?
acertar.
enquanto não, tento
tudo, e nada, quando souber
será mais facil (?)
será outra coisa, diferente
pode ser tudo e nada.
não entendo
e nem quero.
preguiça de pensar,
vou dormir.
invento tudo, como não há nada, de fato,
qualquer coisa é uma coisa, e tudo.
invento, alimento, qualquer coisa
coisa qualquer que me leva pra outro lugar
outro lugar, fujo
fuga do que não se fala, do que não se discute
daquilo implícto nos olhos, no toque
prefiro não ver
me dobro, desdobro,
nada fácil
vontade de querer, de saber
o que quero?
acertar.
enquanto não, tento
tudo, e nada, quando souber
será mais facil (?)
será outra coisa, diferente
pode ser tudo e nada.
não entendo
e nem quero.
preguiça de pensar,
vou dormir.
domingo, 16 de setembro de 2007
então, ele não existe mais.
menino mineiro cheio de vontade de rir
todo simples com um coração imenso
responsabilidades cargadas com orgulho e sorriso nos olhos
vai ser brasileiro na alma, viu
aquela manhã de sábado fêz-se muito bonita
ipês abundando cores no azul do céu aberto
ele chamaria para as cachoeiras que não fui
provavelmente eu não iria outra vez
mas imaginaria...
com a certeza de que Esse, que sabia viver
cortina de flores rosas durante todo o caminho
já faltam as lágrimas quando ele entra no chão
tapa na cara
o tempo não foi suficente para nos conhecermos
mais da sua energia já se sente a falta
guardo o carinho e a vontade de viver
este sorriso é pra você irmão
bons sonhos Dimas
a gente se vê..
menino mineiro cheio de vontade de rir
todo simples com um coração imenso
responsabilidades cargadas com orgulho e sorriso nos olhos
vai ser brasileiro na alma, viu
aquela manhã de sábado fêz-se muito bonita
ipês abundando cores no azul do céu aberto
ele chamaria para as cachoeiras que não fui
provavelmente eu não iria outra vez
mas imaginaria...
com a certeza de que Esse, que sabia viver
cortina de flores rosas durante todo o caminho
já faltam as lágrimas quando ele entra no chão
tapa na cara
o tempo não foi suficente para nos conhecermos
mais da sua energia já se sente a falta
guardo o carinho e a vontade de viver
este sorriso é pra você irmão
bons sonhos Dimas
a gente se vê..
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
terça-feira, 4 de setembro de 2007
eu e minhas ínguas...
eu e minhas ínguas...
por que tão difícil dizer
falar é fácil
que nada
e quando parece que vai
enrola, embola, engole sapo
à estaca zero outra vez...
ai, dói, a maldita
começa com uma dorzinha
no lugar do siso (que não existe)
passa para amídala,
o pescoço enrijece
e tudo difícil de engolir
o sapo se recusa,
a cabeça dói
o pensamento quer som
o ouvido externo tapa
olhos pra dentro
tudo engasgado
inchando, inchando...
por que tão difícil dizer
falar é fácil
que nada
e quando parece que vai
enrola, embola, engole sapo
à estaca zero outra vez...
ai, dói, a maldita
começa com uma dorzinha
no lugar do siso (que não existe)
passa para amídala,
o pescoço enrijece
e tudo difícil de engolir
o sapo se recusa,
a cabeça dói
o pensamento quer som
o ouvido externo tapa
olhos pra dentro
tudo engasgado
inchando, inchando...
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